O exemplo da ADC Sanguedo numa onda de solidariedade sem fim

Desde que a pandemia do novo coronavírus chegou a Portugal, o mundo do futebol tem-se unido em torno do combate à Covid-19, não só dando o exemplo no que toca ao confinamento em casa, como também nas iniciativas de apoio a hospitais e profissionais de saúde, que combatem, diariamente, a doença.

O mais recente exemplo foi dado por Carlos Santos, diretor desportivo da ADC Sanguedo, que entregou, em nome do clube, viseiras de proteção à delegação local da Cruz Vermelha. “Um pequeno gesto para nós, mas com muito significado para estes guerreiros que lutam todos os dias contra a Covid-19”, escreveu o clube, nas redes sociais.

Esta é mais uma amostra do espírito solidário que se vive no desporto aveirense, por estes dias. Como o da AD Ovarense, que se associou à missão do grupo Ajudar Ovar e doou bens essenciais às forças de segurança daquele concelho, como o de Rodrigo Nunes, presidente do CD Feirense, que doou 1200 viseiras a profissionais, ou como Sandra Bastos, árbitra internacional de futebol, que entregou bens aos serviços de Cardiologia, Urologia e Ortopedia da consulta externa do Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga, ou como de André Avelar, jogador do CCD Pigeirense, que através da sua empresa ofereceu colchões a um lar.

Muitos mais haverá, alguns escondidos sob o manto do anonimato, mas nenhum deverá ser ignorado. Muito menos num dia tão especial quanto este, o Dia Mundial da Saúde. No final, quando tudo isto passar, serão memórias como estas que nos irão fazer perceber que o nosso esforço não foi em vão e que a esperança e a solidariedade sempre se irão sobrepor ao medo e à incerteza.

Fotografia
Associação Desportiva e Cultural de Sanguedo

7 de Abril de 2020
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