Vive a poucos metros do pavilhão da PARC, único clube pelo qual alinhou até hoje, e ajudou a equipa com dois golos no regresso às vitórias no Campeonato Grande Hotel de Luso. Diogo Coutinho assegura que, para além de jogar, “é um fiel adepto” do clube do seu coração e, como futuro contabilista, quer fazer contas positivas na tabela classificativa.

Começou a jogar na PARC com 10 anos e, logo aí, percebeu que se tratava de um clube com “uma boa estrutura na formação”. O fixo/ala, de 20 anos, admite que o regresso às vitórias no campeonato, diante da ARCA (5-4), “foi complicado”, sentindo-se feliz por ter ajudado a equipa com golos. “Vínhamos de uma fase má e sabíamos que a vitória era importante”, admite, ele que teve “pouca sorte” no início da época.

“Estive um mês lesionado. Sinto que estou a subir de forma e espero continuar a ajudar a equipa num campeonato muito equilibrado. Queremos dar sequência a esta vitória, porque a equipa tem valor para subir mais uns lugares na tabela”, refere.

A par da felicidade da vitória, Diogo Coutinho recorda como tudo começou na PARC, valorizando o trabalho que o clube tem desenvolvido. “Sempre gostei de jogar à bola e, como vivo a poucos metros do pavilhão, fui experimentar o futsal. Desde cedo, consegui perceber que a PARC é um dos melhores clubes a formar atletas em Aveiro”, defende.

O jogador, que é fã de Ricardinho, diz-se satisfeito pelo seu percurso na PARC. “Já tive vários objetivos no futsal, mas cheguei à conclusão de que tenho de ir jogando no clube que amo. Isso é o mais importante, até porque me considero um fiel adepto da PARC”, afirma.

O fixo/ala está a frequentar a licenciatura em Contabilidade e garante que o seu “plano A passa por continuar a seguir esse caminho”. “Às vezes, é complicado conseguir treinar. Tinha o sonho de ser jogador profissional, mas só continuando a jogar isso pode vir a ser possível. Vou dando um passo de cada vez”, garante.

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