Em novembro, Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, visitou o Complexo Desportivo da Branca, em Albergaria-a-Velha, para içar a bandeira da FIFA, “um selo da qualidade” do trabalho ali realizado pela Associação de Futebol de Aveiro no futebol feminino, tal como referiu o seu presidente, Arménio Pinho.

Ainda no feminino, mas no futsal, as seleções de Portugal e Itália defrontaram-se no Pavilhão Municipal António Costeira, em Oliveira de Azeméis, em dois jogos de preparação para a fase de apuramento para o Campeonato da Europa de 2021.

Como foi sendo hábito ao longo de todo o ano, o mês de novembro também ficou marcado pelo fair-play. Os responsáveis da PARC e do CD Cucujães decidiram disputar o jogo de juniores entre ambos os clubes à porta fechada, depois dos desacatos ocorridos nas bancadas na partida entre as duas equipas a contar para o Campeonato Grande Hotel de Luso.

No Luso, o árbitro Hugo Oliveira cedeu o seu balneário para que a jovem Bárbara Duarte, a única menina em campo no jogo de benjamins B entre CD Luso e FC Pampilhosa, pudesse tomar banho, no final do encontro.

Em infantis B, Rafael Ferreira, guarda-redes do São Vicente Pereira, admitiu ao árbitro que tinha cometido uma grande penalidade no jogo com o Valecambrense, acabando com os protestos que se geraram após a decisão. Em todos estes casos, a AFA decidiu atribuir um cartão branco.

A notícia mais lida do mês foi referente ao sorteio da terceira eliminatória da Taça Distrito de Aveiro, sendo que, na segunda ronda, o Fermedo, da 2.ª Divisão Distrital, afastou o Gafanha, do Campeonato SABSEG. Nas grandes penalidades, Rui Nogueira, guarda-redes da equipa do concelho de Arouca, tirou as luvas e defendeu o remate decisivo.

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